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segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Marabazão Sub-13 prossegue nesta terça-feira
Dois jogos são sequência ao Campeonato Marabaense das categorias de base neste meio de semana, quando o Beira Rio, que estreou na competição goleando o Águia, por 11 a 1, encara o Marabazinho, que também foi goleado pelo Camisa 10, por 6 a 1, em jogo que acontece nesta terça-feira (5), às 18h40, no estádio Zinho Oliveira.
Por outro lado o Camisa 10 pega o Águia em jogo marcado para quinta-feira (7), no mesmo horário.
Ainda fica faltando o jogo entre Studantil x Transamérica, no entanto os times, neste momento, que estão no G4, grupo que classifica os quatro para as semifinais são: Beira Rio e Camisa 10 (Grupo A), e Tocantins x Transamérica (Grupo B).
Porém, as equipes que estão no Z2 (Zona de rebaixamento para a segunda divisão das escolinhas de 2016) são: Águia de Marabá e Marabazinho.
Os jogos da categoria Sub-15, que seriam disputados na segunda-feira (4) e quarta-feira, foram adiados para datas a serem confirmadas pela Lemar, uma vez que a entidade de controla o futebol de
Marabá, precisou das datas para realizar as semifinais do primeiro turno do Campeonato Marabaense da Segunda Divisão.
Na manhã do sábado passado (3), no estádio Emival Mendes, em Morada Nova, o Projeto Ale recebeu o Tocantins do KM 07, e mesmo jogando em casa, desperdiçou a chance de somar três pontos, empatando em 1 a 1, com gols de Gustavo, para o time anfitrião; e Leandro para a equipe visitante. Outro jogo da rodada, o Beira Rio aplicou 6 a 0 no Águia de Marabá, com gols de: Max, Diogo, Pedro Felipe, Franck, Daniel e Natanael, para a equipe de Braian Sena e Gylson Marques.
Beira Rio conquista Copa Apllause nos pênaltis
Numa partida muito disputada o Beira Rio bateu o Studantil pelo escore de 3 a 1, na decisão por pênaltis, após empate sem gols no tempo normal, e sagrou-se campeão da I Copa Applause Sub-16, cuja competição envolveu as 12 melhores escolas de futebol de Marabá, e que ofereceu além de troféus e medalhas, aos times campeão e vice; R$ 1.100,00 para o campeão; e R$ 600,00, para o vice.
Os artilheiro da competição foram Eduardo (Camisa 10) e Guga (Camisa B), ambos com 4 gols cada. Enquanto os goleiros menos vazados foram Lucas Iguaram e Victor, que dividiram o único gol que o Camisa levou em toda competição.
Aliás, além do Beira Rio, que foi campeão, apenas o Camisa 10 terminou a competição invicto.
A final contou com arbitragem de Djonaltan Costa (CBF) e Zezinho Bela Vista e João Xavier (Lemar).
Ao final da partida Pedrinho Applause, patrocinador do evento, e o secretário e educação Pedro Souza fizeram a entrega da premiação aos destaques do torneio, que contou com a boa organização de Bira Ramos.
Artigo
Santo de casa não faz milagre.........................Bira Ramos
Decepcionante: Assim foi vista pelo público, a programação feita pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (Semel), que visava arrecadar brinquedos para as crianças carentes de Marabá, e que tinha como pano de fundo a presença do mais do que polêmico atacante Jobson, de Conceição do Araguaia (PA), que tem passe vinculado ao Botafogo (RJ), mas que não joga atualmente devido a uma punição imposta pela Fifa.
Com menos de cem pessoas no estádio, o evento só não foi considerado um fracasso, devido a presença de algumas escolas de futebol de Marabá, que levaram atletas e pais ao estádio proporcionando uma boa arrecadação de brinquedos. Aliás, as escolas de futebol de Marabá, que não contam com nenhum apoio da Semel, só são lembradas nessas ocasiões, quando precisam fazer número para programações pífias e sem interesse público, como ocorreu na inauguração do “estádio Paulo Marabá”, na Folha 16, quando foi cobrada uma taxa de R$ 50,00 de cada escola de futebol para compra de Água e pagamento de árbitros, mas não houve água para as crianças e os árbitros não foram apitar, tendo, alguns voluntários, arbitrado os jogos.
Para piorar a situação muitas críticas foram feitas à inauguração do estádio sem gramado, arquibancadas, vestiários, banheiros e nenhuma infraestrutura necessária à pratica esportiva, especialmente relacionada ao público alvo da festividade: crianças e adolescentes.
O secretário Gaúcho garante que tão logo inaugurou o “estádio Paulo Marabá” daquela forma conseguiu recursos de R$ 300 mil, destinados pelo deputado federal Beto Salame (Pros) para criar infraestrutura da praça esportiva.
Voltando ao jogo do Jobson, alguns desportistas, presentes ao Zinho Oliveira, acharam um absurdo a Semel cancelar a rodada do Campeonato Municipal da Primeira Divisão e da base para realizar um jogo sem qualquer interesse público, e que atendeu apenas ao interesse de um torcedor alvinegro que se intitula dublê de ex-jogador do Botafogo (RJ) e uma meia dúzia de veteranos.
Por outro lado, jogadores que merecem uma homenagem, inclusive da Câmara Municipal de Marabá, são os atletas campeões intermunicipais pela Seleção de Marabá 1991, diga-se de passagem único título desse porte de nossa seleção em quase 50 anos de existência além de Emanoel Dias Ephima, o Campeão (nascido em Paraíso-TO); Josival Pinheiro, o Marabá (Nascido em Marabá); Marcus Fabiani de Lima Silva , o Marquinhos Marabá (Nascido em Belém-PA); Wando da Costa Silva, o Wando (nascido em Tucuruí-PA), Elkeson Oliveira Cardoso, o Elkeson (nascido em Coelho Neto-MA); e muitos outros que carregaram e carregam nas costas o nome da cidade de Marabá de forma positiva.
Enquanto esses atletas caem no esquecimento, assim como os títulos que conquistaram e as proezas que realizaram ao longo de anos atuando no esporte profissional do Brasil e exterior, quem nunca chutou uma bola se torna digno de homenagem. Eu mereço!
Decepcionante: Assim foi vista pelo público, a programação feita pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (Semel), que visava arrecadar brinquedos para as crianças carentes de Marabá, e que tinha como pano de fundo a presença do mais do que polêmico atacante Jobson, de Conceição do Araguaia (PA), que tem passe vinculado ao Botafogo (RJ), mas que não joga atualmente devido a uma punição imposta pela Fifa.
Com menos de cem pessoas no estádio, o evento só não foi considerado um fracasso, devido a presença de algumas escolas de futebol de Marabá, que levaram atletas e pais ao estádio proporcionando uma boa arrecadação de brinquedos. Aliás, as escolas de futebol de Marabá, que não contam com nenhum apoio da Semel, só são lembradas nessas ocasiões, quando precisam fazer número para programações pífias e sem interesse público, como ocorreu na inauguração do “estádio Paulo Marabá”, na Folha 16, quando foi cobrada uma taxa de R$ 50,00 de cada escola de futebol para compra de Água e pagamento de árbitros, mas não houve água para as crianças e os árbitros não foram apitar, tendo, alguns voluntários, arbitrado os jogos.
Para piorar a situação muitas críticas foram feitas à inauguração do estádio sem gramado, arquibancadas, vestiários, banheiros e nenhuma infraestrutura necessária à pratica esportiva, especialmente relacionada ao público alvo da festividade: crianças e adolescentes.
O secretário Gaúcho garante que tão logo inaugurou o “estádio Paulo Marabá” daquela forma conseguiu recursos de R$ 300 mil, destinados pelo deputado federal Beto Salame (Pros) para criar infraestrutura da praça esportiva.
Voltando ao jogo do Jobson, alguns desportistas, presentes ao Zinho Oliveira, acharam um absurdo a Semel cancelar a rodada do Campeonato Municipal da Primeira Divisão e da base para realizar um jogo sem qualquer interesse público, e que atendeu apenas ao interesse de um torcedor alvinegro que se intitula dublê de ex-jogador do Botafogo (RJ) e uma meia dúzia de veteranos.
Por outro lado, jogadores que merecem uma homenagem, inclusive da Câmara Municipal de Marabá, são os atletas campeões intermunicipais pela Seleção de Marabá 1991, diga-se de passagem único título desse porte de nossa seleção em quase 50 anos de existência além de Emanoel Dias Ephima, o Campeão (nascido em Paraíso-TO); Josival Pinheiro, o Marabá (Nascido em Marabá); Marcus Fabiani de Lima Silva , o Marquinhos Marabá (Nascido em Belém-PA); Wando da Costa Silva, o Wando (nascido em Tucuruí-PA), Elkeson Oliveira Cardoso, o Elkeson (nascido em Coelho Neto-MA); e muitos outros que carregaram e carregam nas costas o nome da cidade de Marabá de forma positiva.
Enquanto esses atletas caem no esquecimento, assim como os títulos que conquistaram e as proezas que realizaram ao longo de anos atuando no esporte profissional do Brasil e exterior, quem nunca chutou uma bola se torna digno de homenagem. Eu mereço!
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