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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Maldição do NÃO

‘A MALDIÇÃO DO NÃO’
Defensora ferrenha do Não, durante o plebiscito sobre a Divisão do Pará, para a criação mais do que necessária dos estados do Tapajós e Carajás, a senadora Marinor Brito, perdeu o mandato para Jader Barbalho, eleito com a maioria dos votos do eleitorado do Pará, mas que estava afastado sob alegação de ter sido incluído da Lei do “Ficha Suja”.
Outro que defendeu o NÃO foi o lutador baiano, Lyoto Machida, que véspera do plebiscito levou uma tremenda surra do norte americano Jon Jones, durante a disputa do título dos meios pesados do UFC.
Para não fugir a regra, o meia Paulo Henrique Ganso, e o lateral Pará, ambos do Santos, que defenderam o NÃO, levaram uma ‘pisa’ do Barcelona, na final do Mundial de Clubes, no Japão, no último domingo.
O meia, ainda entrou em campo, mas não viu a cor da bola, e bem que poderia voltar a vender espetinho, enquanto o lateral, nem no campo entrou. Aliás, o lateral sempre foi ingrato com todos que o apoiaram quando criança e adolescente, tendo ajudado somente os que o ameaçam, e o extorquem. Outras derrotas vão vir para os que foram contra o desenvolvimento e crescimento de uma região sofrida e abandonada.