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domingo, 1 de dezembro de 2013

Com a corda no pescoço

Falta de ‘foco’ do time aguiano
pode está gerando maus resultados
Preocupado em desmentir boatos de que o volante Mael sairia após o Seletivo para defender o Clube do Remo, o treinador João Galvão, que viajou durante a semana para acompanhar em Belo Horizonte (MG), o processo de formação de atletas do Atlético Mineiro, não se focou muito em treinar sua equipe que corria e continua correndo risco de, pela primeira vez em sua história, não disputar o Campeonato Paraense de futebol, o que seria vergonhoso, devido o apoio que o time tem do poder público marabaense, aonde é considerado o ‘dono’ do estádio Zinho Oliveira, além de receber bons valores de patrocinadores, sem contar com recurso do governo do estado garantindo assim, motivo para que o volante Mael permaneça.
No começo desta fase o técnico João Galvão garantiu que nem o Barcelona (Espanha) tiraria jogador do Águia, porém, o zagueiro Fred saiu e foi para outra equipe, fato que fragilizou a defesa aguiana, que levou sete gols em dois jogos fora de casa. Diego Palhinha também deu adeus, e deixou uma lacuna no meio de campo, em que pese, ele não ter mostrado a que veio, porém, já estava entrosado com os demais jogadores.
A situação do Águia está difícil, porém, o torcedor pode acreditar uma vez que o Águia precisa vencer o Time Negra e torcer para que o Gavião pelo menos empate com o Independente, para poder disputar o Parazão.
Normalmente, quando o Águia depende de si mesmo, o torcedor não acredita porque o time não dá conta de se ajudar. Talvez com essa matemática, necessária, a classificação possa vir.
Já classificado para a fase principal do Paraense, o Independente que sagrou-se campeão desta fase, pode mandar a campo um time reserva para enfrentar o Gavião.