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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Suposto Gato corintiano não é Marabaense

Palavra de Deus
“O profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!

Porque quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro?

Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?

Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém” (Romanos 11:33-36)

Mensagem do dia
Quando o vento sopra contrário
"Navegando vagarosamente muitos dias e tendo chegado com dificuldade defronte de Cnido, não nos sendo permitido prosseguir, por causa do vento contrário, navegamos sob a proteção de Creta, na altura de Salmona." (Atos, 27.7)
Há momentos da nossa vida em que os ventos parecem ser contrários. Nada dá certo! Nada funciona! Tentamos, tentamos, mas não vamos a lugar nenhum porque os ventos nos são contrários.

Esta é a conclusão a que chega Lucas pelo fato de que nada estava dando certo na viagem de Paulo, que queria chegar a Roma, mas não estava indo a lugar nenhum.
Dois anos e meio preso, jogado de um lado para o outro, a vida andando em círculos, patinando, seus dias resumiam-se à vida monótona de uma cadeia.
Finalmente, parecia que tudo ia dar certo: ele conseguiu embarcar em um navio que estava partindo para Roma.

Diz o texto que os ventos voltaram a soprar contrário e a viagem de Paulo tornou-se mais um problema, mais uma dificuldade e mais uma provação.
O que fazer quando tudo parece conspirar contra a nossa vida? O que fazer quando, por mais que tentemos nós, não conseguimos ir a lugar nenhum? O que fazer quando em nossa vida os ventos sopram contrário, os céus estão blindados, Deus parece estar silente e o nosso barquinho começa a ser açoitado pelas ondas da vida?

Esse texto nos dá algumas dicas preciosas para enfrentarmos esses momentos de crise:
Devemos reavaliar as nossas prioridades. A crise tem esse efeito didático em nossas vidas. ela nos leva a reavaliar as nossas prioridades. E é exatamente isso o que Paulo e seus companheiros de viagem fazem naquele momento crítico da viagem. Diz o texto que eles não tiveram receio de jogar fora os seus pertences (vv. 18, 19 e 38).

A crise nos leva a reavaliar as nossas prioridades. Ela nos faz ver aquilo que realmente é importante e aquilo que não é importante. Então quando o barco das nossas vidas estiverem sendo açoitados, é hora de revermos as prioridades, é hora de jogar ao mar aquilo que não tem muito valor e nos agarrar àquilo que realmente importa.
Devemos nos agarrar às promessas iniciais de Deus. O navio estava sendo açoitado de um lado para o outro, todo mundo desesperado, mas havia alguém sereno dentro do barco. Quem era? Paulo. Porque ele tinha uma promessa inicial de Deus, dita pelo anjo que aparecera para ele na noite anterior: ele, apesar de todas as dificuldades, iria chegar a Roma para testemunhar de Cristo perante o César.

Os ventos eram impiedosos, o navio estava se partindo, mas Paulo estava sereno porque sabia que Deus jamais deixou de cumprir as Suas promessas. Portanto, quando o barco de nossas vidas não estiver indo a lugar nenhum por causa dos ventos contrários, agarremo-nos às promessas de Deus, porquanto são infalíveis.
Devemos lembrar que Deus não promete sermos poupados de sofrer, mas nos promete sermos poupados no sofrer. Um anjo do Senhor aparece para Paulo, consola-o e anima-o. Porém, não o saca da tempestade. Dá ânimo, mas não lhe poupa do sofrer.

E aqui está o nosso privilégio em termos fé. Deus não nos poupa DE sofrer. Deus nos poupa NO sofrer. Não nos dá pernas ágeis para correr, nos dá ombros largos para suportar o peso da cruz.
Quando o barquinho das nossas vidas estiver sendo açoitado pelos ventos que nos são contrários, devemos sempre nos lembrar dessas verdades que nos dão a certeza de que nossas vidas estão seguras nas mãos do nosso Deus e que toda crise obedece a um propósito determinado dentro de Seu plano eterno.
Que Deus nos abençoe.

DDarlan é destaque do Corintians Sub-15
Suposto ‘Gato’ 
do Corinthians
não é marabaense
A propósito de matéria veiculada na edição anterior de um jornal de Marabá, dando conta que um jogador ‘gato’ (com idade alterada), poderia fazer o Corinthians (SP) perder pontos, e consequentemente o título do Campeonato Paulista Sub-15, para a Portuguesa (SP), dirigentes de escola de futebol de Marabá, foram procurados e confirmaram que esse garoto não é de Marabá, e que, aliás, nem conhece esta cidade.
O garoto em questão é José Darlan, que, segundo sua documentação apresentada ao Corinthians, é nascido em 02/01/1997, atua como atacante do Corinthians (SP), e tem como representante a empresa Futpress Assessoria de Imprensa e Esportiva, situada no estado de São Paulo, e que pode ser localizada pelos fones: (11) 5511-2376 e (11) 5511-6050.
Na matéria a reportagem cita denúncia feita por empresário ao ‘olheiro’ Adriano de Andrade, o Marabá, que por seu turno, não foi localizado por telefone para dar sua versão. Porém, alguns treinadores que foram procurados, que nós preservamos os nomes, foram enfáticos em afirmar que Adriano Marabá não tem esse hábito de falsificar documentos de garotos para ingressá-los em clubes, tendo ele, como principal papel, observar o talento dos atletas, levados por dirigentes de cidades de vários estados brasileiros, e apresentá-los ao Corinthians (SP), clube do qual é o chefe dos olheiros.
“Em Marabá, tem apenas um Darlan, que joga futebol, porém, não joga em São Paulo, mas atua em Goiânia (GO) e com sua idade certinha.”, afirma André Silva, dirigente do Projeto Futuro Melhor, clube que o revelou.
“Desde 2006, quando foi divulgada uma matéria em âmbito nacional, delatando a existência de garotos de Marabá, com ‘gatos’ feitos em São João do Araguaia (PA), os próprios dirigentes de escola de futebol de Marabá, passaram a combater esse tipo de crime”, confirma um dirigente de escola de futebol, que, aliás teve muitas calúnias publicadas sua conta no facebook, por dois falsificadores corriqueiros”, que se sentiram prejudicados.