Palavra de Deus
“Bem aventurados aqueles que lavam suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à arvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas.
Ficarão de fora os cães is os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira”.(Apocalipse 22.14-15)
Mensagem do dia
Sempre existiriam e sempre existirão em nossa caminhada os momentos escuros, vazios e tenebrosos, e é nesses instantes que mais devemos provar força e capacidade, porque a luz da alegria e a magia da felicidade só não brilham para aqueles que por si mesmos perdem a motivação, o entusiasmo, o tomimismo e a própria alegria de viver.
Ferreirinha, mesmo preocupado, mantém Galvão |
Águia dispensa três jogadores,
sendo dois titulares absolutos
De uma só canetada, o presidente do Águia Sebastião Ferreira Neto, demitiu na manhã da última segunda-feira (25), os jogadores Fabrício (meio campista), Ley (lateral direito) e Michel (meia-atacante), e o estopim para as demissões foi a derrota para o Independente de Tucuruí, que bateu o Águia, dentro do Zinho Oliveira, por 2 a 0, em jogo disputado o sábado passado (23), cujo resultado afundou ainda mais o Águia na lanterna do segundo turno do Parazão, e na classificação geral do torneio.
O meia Fabrício disse ter pedido para sair. “Estava numa situação muito chata, com a pressão dos torcedores não tinha tranquilidade de andar nas ruas. Conversei com os diretores do Águia e acertei a minha saída”.
No entanto, à noite o presidente do Águia Sebastião Ferreirinha, em resposta a um torcedor, afirmou a um programa de rádio de Marabá, que “teve jogador que foi dispensado porque gostava de tomar uma cervejinha, e que houve outros problemas que implicaram na dispensa de alguns”, segundo o cartola esses problemas seriam para consumo interno porque ainda segundo ele, não ético divulgar estas situações para não sujar o nome do Águia e nem atrapalhar a carreira do jogador, deixando a entender que os problemas foram mais sérios do que o torcedor imagina, declarou ele que foi mais além: “ainda esta semana vamos conversar com o grupo e saber se tem mais alguém que queira sair, para podermos chegar a um acordo”, concluiu o cartola.
Apesar de reconhecer que ficou devendo na sua meteórica passagem pelo clube, ele considera que a torcida tem sido injusta na forma como vem cobrando o grupo. “Agora vou esfriar a cabeça e avaliar algumas propostas que tenho para saber qual será o meu futuro”.
O meia tinha contrato com o Azulão até o final do Parazão. Ele destaca também que nunca teve problemas com a diretoria e comissão técnica do clube, que sempre o trataram com dignidade e respeito.
Torrô também vai embora
O atacante Torrô, considerado um dos bons atacantes do futebol paraense, e que decepcionou a torcida marabaense pelo fraco desempenho apresentado no time azulino desde o início da temporada, onde nem de longe lembra aquele atacante goleador de outras épocas, é o novo demitido do time do Águia.
Segundo uma fonte segura de dentro do time azulino, o atacante teria dito hoje pela manhã, após o treino coletivo realizado no estádio Zinho Oliveira, que não teria mais interesse em permanecer no Águia de Marabá.
Confirmando-se a saída de Torrô este seria o quarto jogador demitido após a derrota diante do Independente no último sábado (23), dentro do Zinho Oliveira.
Duas preleções em cada jogo
Não bastassem as rotineiras palestras do treinador João Galvão com os jogadores aguianos, no meio do campo antes da maioria dos treinos, cujo papo chega a passar de uma hora, e cansativo para os jogadores que preferem treinos e variações táticas e teóricas como forma de incentivo, e ainda alternações na escalação quando a equipe não está bem, o time agora tem que conviver com a preleção definitiva para o jogo, que acontece no centro do gramado entre o preparador físico Roberto Ramalho e o grupo, antes do aquecimento.
O que ninguém do time aguiano resolveu ainda explicar porque o Águia é o único time no país, que o preparador físico realiza uma nova preleção no centro do campo, antes do aquecimento dos jogadores, e após a preleção do treinador nos vestiários dos estádios.
Se isso é uma forma de ‘tentar’ mostrar união entre os jogadores, por outro lado soa como ‘racha’ no grupo, preleção incompleta do treinador, uma vez que a palavra final é do treinador, pelo menos deveria ser. E para piorar a situação, quando o comando é bom, este deve ser o primeiro a chamar a responsabilidade pelas derrotas, assim como chama quando dos resultados positivos.
Galvão ná época em que estava em paz com a torcida |
Time indígena sai na frente do Águia
Formado há pouco mais de dois anos, a equipe indígena do Gavião Kiykatêjê Futebol Clube, cujos diretores principais são Zeca Gavião e Ubirajara Sompré, sai na frente do Águia de Marabá (que tem 12 anos de existência) no quesito formação de atletas. Depois de disputar vários amistosos e torneio com suas categorias menores, o time da aldeia de empresta o nome ao clube de futebol, agora intensificou o trabalho com as categorias de base, que são, a exemplo do profissional, coordenadas pelo professor João Alves Primo.
Como resultado desta preparação os times Sub-11, 13, 15 e 17 do Gavião Kiykatêjê disputará a Taça Cidade de Marabá, cuja competição é promovida pelo desportista Bira Ramos, e que este ano atingiu sua 16ª edição.
A primeira vez que a equipe indígena saiu de Marabá para disputar um jogo importante foi durante a preliminar do jogo entre Águia de Marabá e Fluminense (RJ), partida válida pela Copa do Brasil do 2008, quando um selecionado indígena enfrentou e venceu por 1 a 0, um combinado de Marabá, formado por atletas do Camisa e Engenho Novo.
Atletas fazem dança indígena após o jogo emblemático |
Time Sub-13 do P.S.E.Primavera começou goleando o Engenho por 5 a 1 |
Kiykatêjê disputará Taça Cidade
Depois de ter dado início a décima sexta edição da Taça Cidade de Marabá das categorias Sub-11 e 13, a direção do torneio que tem a frente os desportistas: Bira Ramos, Divino Cândido, Gylson Marques e Teixeira Gomes anunciou a tabela da primeira rodada da categoria Sub-15, cuja competição contará com oito times, que envolverá atletas nascidos nos anos de 1996 e 1997, e também será disputada no campo da chácara Primavera.
O grupo A ficou composto por: Centro Social e Esportivo Primavera, Camisa 10, Projeto Alê e Zico 10; enquanto o grupo B está formado com: Engenho Novo, Kiykatêjê, Camisa B e Transamérica.
Os times jogam dentro dos próprios grupos, sendo que os dois melhores disputam as semifinais, enquanto os ganhadores fazem a final, e os perdedores disputam o terceiro e quarto lugares, respectivamente.
A primeira rodada do torneio, que será disputada no domingo (8), a partir das 08h30, aponta os seguintes jogos: C.S.E.Primavera x Projeto Alê, às 08h30; Camisa 10 x Zico 10, às 09h30; Engenho Novo x Transamérica, às 10h30; e Kiykatêjê x Camisa B, às 11h30.
A tabela da categoria Sub-17 só será anunciada na próxima semana, ocasião em que os times participantes serão confirmados.
Sub-11 - Pela categoria Sub-11 a competição que teve início com a rodada entre C.S.E.Primavera e Engenho Novo,que empataram sem gols, prossegue neste fim de semana com os jogos: C.S.E.Primavera x Camisa 10, às 08h30; e Engenho Novo x Gaviões Kiykatêjê, às 14h30; enquanto no domingo (1), às 08h30 jogam: Camisa 10 x Kiykatêjê.
Sub-13 – A competição da categoria Sub-13, cujo evento começou com a goleada do C.S.E.Primavera por 5 a 1, sobre o Engenho Novo vai prosseguir com a seguinte rodada: Camisa 10 x Kiykatêjê, sábado (30), às 13h30; e Kiykatêjê x Camisa B, domingo (1), às 09h30; e Engenho Novo x Camisa 10, domingo (1), às 10h30.
Atuando desde o início com um jogador à menos, a derrota foi inevitável |