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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Notícias do Dia

MENSAGEM DO DIA
“Enfrente a vida com otimismo”
Jamais se uma aos pessimistas e negativos, àqueles que aprenderam a falar somente do lado negro e indesejado da vida, àqueles que, ao invés de facilitar, dificultam tudo.
Jamais se uma àqueles que acham que nada mais tem jeito, que passam a vida toda esperando dos outros e com isso nuca colocam a mão na massa.
Jamais se uma àqueles que veem até mesmo o que é simples como empecilho, que nada fazem para melhorar o mundo e muito menos a si mesmos e que, aos invés de encarar tudo de cabeça erquiga, abaixam a cabeça e se entregam diante de tudo.

Campos de futebol estão sendo dizimados em Marabá
Que o futebol é o carro chefe do esporte internacional disso ninguém duvida. Tanto é fato que mesmo as Olimpíadas contando com mais de cinquenta esportes envolvidos em uma só competição, ela não encontra o mesmo apelo de marketing de uma Copa do Mundo, que também ocorre de quatro em quatro anos.
Em nossa cidade temos uma mania de extinguir as praças de esportes (eu não estaria me excedendo em dizer campos de futebol sem qualquer estrutura) estão cada vez mais escassas, ou melhor, acabando.
Nos últimos 20 anos perdemos significativa parcela dos campos de futebol de Marabá, senão vejamos: O campo da FAB, e o ‘Maconhão’, ambos no bairro Amapá; o ‘Arranca Toco’, onde foi construída a escola Ida Walmont; o campo do Incra, que deu lugar à Universidade Estadual do Pará (Uepa); o ‘Borocão’ que foi tomado pela proprietária Srª Lucinha e se tornou privado, como nome de Pipocão, mas foi alugado para o Studantil; o Cometão, na Folha 06, que virou a escola Albertina Tavares, o campo do Tatuzão, que acabou em função do capricho de um ou militar (exército) que se incomodava com as bolas que quebravam as telhas de sua casa; campo ‘Poeirinha’, na hoje Vila do Rato; no Campo do Francana, na Folha 33, o Campo das Laranjeiras, em cujo terreno foram construídas as escolas Delzuíta Melo e Elinda Costa; campo Lourão que foi tomado pelo proprietário da área entre outras praças esportivas que a memória, de acomodada que é, me trai.
Nesse mesmo período foram criados os campos Emival Mendes, em Morada Nova, com estrutura razoável, no entanto, sob a tutela da Associação dos Desportistas do Bairro Morada Nova (ADBMN), o Beira Rio, que está entregue a um desportista do bairro; o campo do Xaxurica, na Folha 33, que começou a receber melhorias, mas parou na metade do percurso; campo do Xingu, em São Félix, que não oferece condição de jogo nem mesmo para peladeiros; campo do São Félix Pioneiro, que também recebeu um paliativo, mas obra definitiva que é bom, nada.
Enquanto isso, tanto o Águia de Marabá, único time profissional da região, quanto os mais de cem times de futebol de Marabá, se revezam no “surrado” estádio Zinho Oliveira, que de tantos jogos já está com seu gramado em situação deplorável, em que pese os cuidados que estão sendo tomados pelos últimos administradores daquela praça esportiva. Cito alguns: Otávio Lemos, Antônio Feitosa, Mestre Barata, Paulo Marabá, Antônio Viana e Wilson Paixão. Que são verdadeiros mágicos, mas costumam ser chicoteados pelas chuvas fortes que caem sobre a região.
Neste momento, seria importante dar um descanso ao gramado do Zinho, que poderia ser utilizado somente em jogos importantes, das categorias menores, o que não é o caso de torneios, seja quem for. Ou, senão, que se dê o tratamento igual a todos que de uma forma ou de outra ajudam a difundir o esporte de Marabá, neste caso o futebol.
 Campo do Del Cobra está debaixo d'água, assim como o Santa Rita

Lemar ultima detalhes para a grande
final do Marabazão do ano passado
A Liga Esportiva de Marabá (Lemar), diferentemente de outras Ligas da região, ainda luta para promover a decisão do Campeonato Marabaense de 2010, que envolve Sociedade Amapaense, campeã do primeiro turno, e Estrela de Ouro, campeão do returno, em final que será decidida numa melhor de dois jogos, sendo o primeiro neste sábado (9), às 18 horas, e o outro na próxima semana, após o jogo do Águia pelo paraense, dentro do Zinho Oliveira.
Segundo Neilton Neroso (foto abaixo), a Lemar está ansiosa por realizar logo esta decisão, e com isso apontar o campeão marabaense do ano passado, para depois começar a pensar na programação da temporada deste ano.
Homenagem – O grande homenageado da temporada deste ano será Paulo Henrique Pires Rodrigues, o Paulo Marabá, marabaense, revelado pelo time da Associação Cultural Recreativo Operário Beneficente (Acrob), de onde seguiu para a Tuna Luso, onde se destacou nacionalmente, ocasião em que despertou o interesse do Vasco da Gama (RJ), que só não o comprou devido ao alto preço pedido pela lusa paraense.
Em seguida, Paulo Marabá foi emprestado para o Paysandu, onde foi o melhor lateral do estado por três anos seguidos.
Após retornar à Marabá Paulo, assumiu a presidência da Acrob, e mais tarde a administração do estádio Zinho Oliveira, onde foi considerado até hoje, o melhor administrador daquela praça esportiva.
Neilton Neroso é um dos coordenadores do Marabazão 2010
 
Koute assume Sub-16 do Camisa 10, clube que o revelou
O jogador de futebol Koute Marrone, de 22 anos, que jogou no Camisa 10 dos 8 aos 15 anos, acaba de assumir a equipe Sub-16 do clube que o revelou. O jogador que é um dos cinco atletas marabaenses campeões brasileiros de futebol (Koute foi campeão da Série D, em 2009, pelo São Raimundo, de Santarém) garante que está motivado para orientar a garotada do time aurinegro.
“Tudo que aprendi no futebol devo ao Camisa 10, que foi onde comecei e tice todo apoio, e, exatamente por isso, agora, quero dar minha contribuição à equipe que foi muito importante na formação do meu caráter”, reconheceu Koure Marrone, que após sair do Camisa 10 passou por Juventus-SP, Corinthians-SP, São Paulo-SP, Vitória-BA, Águia e Marabá e por fim, São Raimundo-PA.
O time Sub-16 do Camisa 10 é o terceiro colocado da Copa Mercosul, em Angatuba-SP, em julho do ano passado; atual campeão da Copa Carajás da categoria e campeão Copa PAF, promovida pelo Sesi, no final do ano pasado.
Koute Marrone, atualmente, defende o Internacional, do futebol amador