PALAVRA DE DEUS
“Ensina o caminho que o filho deve andar, para que mesmo depois de adulto não se devie dele” (Provérbios 22:6)
Certa ocasião, soube de um caso em que umfilho insensato trouxe grane tristeza ao coração de sua mãe, a ponto de deixá-la doente. Por causa de alguns trocados matou um taxista. O rapaz foi preso e sua mãe entrou em desespero. Mas, mesmo assim, declarou à polícia: “Quero que seja preso e condenado. Ele tem que pagar pelo que fez, porque não o trouxe ao mundo para marginalidade!”.
De fato, nós, pais, não geramos filhos para que tirem a vida de outras pessoas, para que façam o mal. Ao contrário, queremos que nos proporcionem alegria, deem frutos e seja mais abençoados do que nós fomos.
Algumas perguntas que não querem calar. Você meu amigo ‘leitornet’. Será que você está ensinando o caminho que seu filho deve andar?
Será que você pediria à polícia que prendesse seu filho e aceitaria sua condeção, caso ele fosse um criminoso?
E por fim, Será que você realmente educando seu filho? Pense nisso!
Aspecto da natureza criada por Deus |
MENSAGEM DO DIA
“Nunca perca a esperança de um amanhã superior ao hoje, porque nada melhor do que um dia após o outro para aqueles que acreditam que um dia as rosas desabrocharão no jardim de suas vidas” Rosalino X. de Souza
Águia deixa escapar vitória nos acréscimos
Tão difícil quanto achar um lugar nas arquibancadas do estádio Jader Barbalho, em Santarém, foi assistir ao primeiro tempo de São e Raimundo e Águia, jogo válido pela segunda rodada da Taça Estado do Pará. Lotadinho e com alguns atrativos à parte, como a venda de pupunha pelos ambulantes. Bom... Mas, para quem não gosta da fruta, foi complicado prender a atenção. Tanto o time anfitrião quanto o visitante exageraram nos chutões. A bola mal passava da linha que divide o meio-campo e quem aparecia pela frente não contava conversa, no melhor estilo ‘bola pro mato que o jogo é de campeonato’. Foi feio.
O Águia, por obra de um carequinha, que tem estilo no toque de bola, Allan, foi um pouco superior. O apoiador era sinônimo de lucidez, o único do time de João Galvão. Fabrício, ex-Paysandu e que chegou a ser apelidado de pé de anjo, tamanha habilidade e capacidade de decisão, nem de longe lembrava o jogador de meados de 2008.
A Pantera foi um misto de desorganização e de força em detrimento à técnica, ao toque de bola. Aldivan foi quem conseguiu ditar algum ritmo, apesar de um tanto quanto desafinado. Ele tocava bem, mas os companheiros não. E para completar o pesadelo dos torcedores, que se autodenominam de loucos pelo Pantera, o atacante Sato divide uma bola, com imprudência, recebe o segundo cartão amarelo e, em seguida, o vermelho.
No segundo tempo, finalmente, alguns atletas resolveram fazer valer o preço salgado dos ingressos. A começar por Rafael Vieira, lateral-esquerdo alvinegro, que balançou pra cima do zagueiro Charles e foi calçado. Segundo cartão amarelo de Charles e outro que foi pra rua. Com menos dois em campo, sobrou espaço e a tônica da partida, a essa altura mais eletrizante, foi o contra-ataque.
Atração também foi a entrada de Michel, ex-ídolo da torcida do Mundicão, com a camisa do Águia. Bastava o amazonense tocar na bola que se escutava vaias de uma torcida ainda revoltada com o episódio da camisa rasgada e do quebra-quebra promovido por Michel, ano passado, nos vestiários do Barbalhão.
E o Águia abriu o placar. Roberto aproveitou um bate rebate na área e completou para o fundo da rede. Embora com mais um expulso, o São Raimundo arrancou o empate depois de um lance assinado por Vélber. O jogador finalizou e a defesa marabaense afastou como um bloqueio de vôlei. Pênalti marcado e concluído por Daniel. Para quem jogou com 9 parte do segundo tempo, não foi de estranhar a festa no final. (extraído do Diário do Pará)
Jogadores do São Raimundo comemoram gol de empate contra o Águia de Marabá |
Taça Cidade Sub-11 e 13 começam neste sábado
A categoria Sub-11 (crianças nascidas de 1º de janeiro de 2000 em diante) contará com cinco agremiações, sendo: Camisa 10 (atual campeão), Engenho Novo, Studantil, Camisa B e Projeto Parc/Lipaki.
Por seu turno, a categoria Sub-13 que envolve crianças nascidas em 1998 e 1999, será disputada por: Camisa 10, Engenho Novo, Projeto Parc/Lipaki, Camisa 10, Studantil, Studantil B, Asfem e Grêmio.
Projeto Parc/Lipaki será uma das atrações da Taça Cidade de Marabá Sub-11 e 13 |
A tradicional equipe do Studantil, do professor João Campelo, vai em busca do título de campeã |
FOTO LEGENDA
Hoje é o aniversário do meu filho Allan Lincoln Sodré de Carvalho, mais conhecido no meio esportivo como ‘Allan Marabá’. Ele que aos 17 anos estreou como titular no Águia de Marabá, iniciouno Camisa 10, de onde seguiu para o Juventus (SP), passou ainda pelo Atlético Sorocaba (SP), Londrina (PR), Vitória (BA) entre outras equipes do futebol nacional, mas atualmente encontra-se trabalhando em Marabá, devido abrir mão de jogar profissionalmente, além de poder ficar mais perto da família que ele tanto ama. Com o registro, desejo os parabéns e votos de muitas bençãos em nome de Jesus.
Allan (segundo agachado) quando atuava pela Seleção de Marabá, ano pasado, está de aniversário |
SEM FURO - Notícias de primeira
A coisa está tão feia para o Águia, mais tão feia, que o massagista do clube, Nivaldo Duarte, ao correr para atender um jogador contundido fraturou o tornozelo, e ele é quem teve que ser socorrido. Meu Deus!./// No Paysandu não é difenrente. Um dos gandulas do fatídico jogo em que o Paysandu foi derrotado pelo Independente no domingo passado (10), pelo escore de 2 a 0, teve que sair de campo de maca, após sofrer torção no joelho, quando correu e tentou entregar uma bola a um atleta do Papão que deveria repô-la em jogo./// Ainda tem uns caras limpas da Imprensa que se dizem imparciais, que criticam o Zinho Oliveira, quando os times grandes veem jogar aqui. Talvez eles não vejas o estádo críticos dos gramados (se podemos chamar assim) dos campos de Belém, que estão uma vergonha. Eu mereço!///