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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Regra 3 ajuda apitar o jogo Águia e Remo

Aqui, ele orienta o árbitro durante o jogo
Quarto árbitro tem
atitude suspeita no
jogo Águia e Remo
Durante o jogo entre Águia e Remo, duas coisas me chamaram muito a atenção: A primeira foi a atuação do árbitro Andrey Silva da Silva, após o Águia fazer 2 a 0, ele ficou estático do meio de campo para a área aguiana, invertendo faltas que seriam em favor do ataque, mas que ele marcava sempre à favor da defesa remista; e segundo foram as mais de 30 vezes que o quarto árbitro , Fernando José de Castro, se colocava ao lado do assistente número um (bandeirinha), sempre orientando-o sobre a marcação de alguns lances, assim como falando (via fone) com o árbitro da partida, chegando a interferir diretamente na atuação do trio, o que, sem dúvidas não é o papel dele. Ou foi muito estranha essa nova maneira de trabalhar deste senhor, ou algo muito estranho poderia acontecer. É uma pena, que muitas vezes o tiro sai pela culatra! Ah, as imagens abaixo confirma o que estou escrevendo.
O mais estranho de tudo é que em outros jogos a FPF utilizava assistentes de Marabá, assim como faz com os árbitros de Belém, quando os pequenos jogam lá contra os times da capital. Desta vez a Federação mandou quatro árbitros para Marabá, talvez temendo interferência dos apitadores locais no resultado do jogo.
Se a FPF teme esta interferência, naturalmente ela não confia nos árbitros do interior vinculados à Comissão de Arbitragem (CA), ou no mínimo valorizou esses árbitros como forma de fingir que está propondo mudanças neste nosso futebol arcaico. Eu mereço!
O assistente andou sempre próximo ao assistente, o que não é normal

O assistente em primeiro plano e o regra 3 ao fundo

Aqui, ele passa e orienta o assistente num lance do jogo

Mais uma vez ele ao lado do bandeirinha. Foram uns 30 contatos durante o jogo