Artigo
Uma vergonha chamada Remo
Depois de tantas e tantas decepções à sua imensa torcida, a corvarde diretoria do Clube do Remo, mais uma vez quer expor seu maior, e talvez único, patrimônio, que se chama torcida remista.
Uma equipe ligada (vinculada) e dependente de velhos gagás, infelizmente está fadada ao nanismo.
Senão vejamos, todos os grandes clubes do país, em busca de crescimento, de prestígio, que normalmente dá retorno financeiro, sempre optam por terceirizar seus patrimônios para quem, de fato, sabe administrar. Quando não, as entidades se desfazem de patrimônios centenários que só representam história e despesa, tudo pelo fato de estarem bem posicionados geograficamente.
Nenhum desses dirigentes, que inssistem na manutenção desses patrimônios arcaicos, deve ter realmente amor pelo clube, mas pelas suas lembranças nessas antigas praças esportivas.
Voltando ao momento atual, o time do Remo, mesmo conquistando alguns ‘títulozinhos’ estaduais, com apoio de: Prefeitura de Belém, Governo do Estado, patrocinadores, torcida, imprensa, FPF e da péssima arbitragem paraense, está cada vez mais em rota de descida.
E é uma pena que a cada dia sofra novo revés. Normalmente dentro de campo, em razão dos péssimos times que tem montado. Ora nos tribunais trabalhistas, ora nos tribunais esportivos onde tem tentado conquistar troféus à custa de paixão desacerbada desse ou daquele aficionado pela equipe, que cria ‘ilusões’ tentanto levar o time a alguma série do Campeonato Brasileiro. É bom que se diga, o Remo não tem Série. Uma pena para uma equipe tão tradicional e querida na região Norte.
