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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Palavra de Deus
“Melhor e serem dois, do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se um cari, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só, pois, caindo não haverá outro quer o levante.
Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão, mas um só como se aquentará?
E, se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa” (Eclesiastes 4.9-12)/

Mensagem do dia
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O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua: - Sr. Bilac, estou precisando vender o meu sítio, que o Senhor tão bem conhece. Poderá redigir o anúncio para o jornal? Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu: "Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os Pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes Águas de um ribeiro. A casa banhada pelo sol nascente oferece a sombra Tranqüila das tardes, na varanda". Meses depois, topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio. - Nem pense mais nisso, disse o homem. Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha! Às vezes não descobrimos as coisas boas que temos conosco e vamos longe atrás da miragem de falsos tesouros. Valorize o que tens, as pessoas, os momentos....

Artigo
As ‘cobras’ da Curuzu...............................Bira Ramos
Entrando logo no mérito da situação, quero afirmar com todas as letras que nem de longe o Paysandu merece ser representado por um grupo de ‘jogadores profissionais’ como que tem no atual plantel.
Detentor de uma das maiores e mais apaixonadas torcidas deste rincão do meu país, o Papão da Curuzu, agoniza a mercê de uma cartolagem descompromissada com a história vitoriosa do clube, e que chega a cometer absurdos impensáveis a homens de bom caráter e de conduta ilibada, que primam pelo melhor das entidades que comandam.
O reflexo disso é um clube grande (volto a repetir) com time pequeno, atolado em dívidas astronômicas (comparadas com a receita da entidade) e, acima de tudo, entregue as ‘cobras’. Isso mesmo jogadores ‘cobras’ em fim de carreira, sem foco, sem ideal e sem objetivos.
Ah, ia me esquecendo de explicar, a redundância.
Sem, foco, porque um time que não está focado no trabalho não pode ir longe, como de fato não vai. E ainda podem usar a desculpa do ‘perlenga’ no STJD para justificar o previsível fracasso da equipe bicolor. A conferir.
Sem ideal, porque os atletas (alguns) não têm ideal nenhum dentro de uma competição onde o acesso tem muito mais valor do que o próprio título de campeão.
E por fim, não tem objetivos. O que é peculiar a qualquer jogador em ascensão, digo, jovem atleta, que sonha em jogar bem, se destacar, para poder atuar em um time grande, conseguir uma transferência e ganhar dinheiro, atuando em outro país, o que não é o caso dos ‘Vovôs da Curuzu’: Sandro, Josiel, Ari, Zé Augusto entre outros semi-aposentados, que estão dando as cartas no time alviceleste.
Dessa forma o time bicolor fica ao Deus dará, o que não é nada bom em se tratando em time de futebol, onde atletas, normalmente, não comungam de qualidades chamadas: responsabilidade, identidade com o clube que os pagam para divertirem-se (porque futebol não é profissão, é uma diversão remunerada), gratidão e respeito a quem realmente lhe paga: os torcedores. Eu mereço!