O presidente do Paysandu, Luís Omar Pinheiro, que tem se destacado muito mais pelas crises de destempero e desequilíbrio (para com comissão técnica, jogadores, imprensa e torcida) do que pela maneira de administrar um time da grandeza do Paysandu, que tem se apequenado no seu comando, chegou ao cúmulo do absurdo ao grafar o Zinho Oliveira de ‘capinzal’.
Será que ele quis chamar seus jogadores de burros?
Indagado por um torcedor, ainda no aeroporto, no retorno do seu time à Belém, ele ficou mudo, quando perguntado por que não deu uma pisa em seus jogadores após a derrota já que chutou o pau d abarraca após o empate com o, hoje, favorito Luverdense (MT), fora de casa.
Esse dublê de cartola deveria era assumir suas péssimas contratações, o desnecessário inchaço da folha de pagamento do clube e sua péssima administração, ao invés de ficar falando barbaridades ao povo de Marabá, que anseia pela emancipação, para que não continuemos sendo um curral com ‘capinzal’ para esses ‘todos poderosos’ da capital, que engordam às custas da riqueza de nossa região.
EM TEMPO: Seria bom que o presidente explicasse então porque seu time empatou com o Luverdense no excelente gramado do Passo das Emas; e não passou de mero empate, em casa, contra o fraco Rio Branco em casa. Ou será que seus jogadores só conseguem jogar “Peladão” (futebol de peladas em campo de terra batida) como declarou um descarado zagueiro bicolor a um programa de esportes da capital, na noite do último domingo. Eu mereço!
Presidente: PEDE PRA SAIR, PEDE PRA SAÍR, seu fanfarrão.