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quinta-feira, 8 de março de 2012

Artigo - Improvisar só quando há necessidade!

Em defesa do Jhone
Não sou narcisista e já me declarei várias vezes contra a idéia de ter que escalar este ou aquele jogador, pelo fato do mesmo ser de Marabá, em detrimento de um jogador importado. Porém, quando o nível dos dois é igualitário, nada mais justo que beneficiar o prata da casa, que ganha menos, dá menos despesa, e de quebra poderá render algum recurso para o clube ao final da competição, diferentemente da maioria dos ‘forasteiros’ que apareceram por aqui, e que nunca renderam nada para o clube, ou se renderam, ninguém tomou conhecimento do valor. O maior exemplo foi Victor Ferraz, que abusou de entregar gols e jogos aos adversários, mas que quando engrenou foi emprestado sob alegação de que o Águia ganharia um determinado valor com a negociação dele. Já se vão alguns anos e esse valor, nada.
Falta coerência quando um treinador, na véspera de decidir um título, deixa um atacante (Jhone) fora do coletivo de apronto da quinta-feira (que eu assisti) e coloca para treinar todo mundo, mesmo sabendo que poderá precisar deste atleta no sábado, quando precisa fazer três gols, e ainda relaciona este atacante, que não treinou, entre os dezoito que vão para o jogo. E o pior, coloca o cara jogo. Pena que por apenas dois minutos, como se o cara fosse algum mágico, para resolver tudo em um passe de mágica.
Falta coerência, quando um treinador coloca o atacante Sató em praticamente todos os jogos, sob seu comando, e, quando não pode contar com o ataque titular, chega a improvisar um meia (Flamel) no ataque, dando lugar no meio a um jogador (Diego Biro) fora de forma e fora de ritmo de jogo, e que aliás, tentou quebra o vínculo de amor entre o Águia e sua sofrida torcida ao mandá-la calar a boca após fazer um golzinho, num jogo fraquíssimo, diante uma Tuna Luso ‘morta’, como se tivesse dado o título da Libertadores ao Águia, ao invés de colocar aquele atacante que entrava todo jogo.
Falo isso, mas não que eu queira o Sató jogando, haja vista eu entender que o Jhone é muito melhor que o ‘Sató Correria’, e do que os demais atacantes da equipe (exceto o Wando que é o melhor) e se quiserem tirar esta dúvida, basta dar ao Jhone as mesmas chances que são dadas aos demais jogadores oriundos de outras cidades e estados.
EM TEMPO: Queria alertar os bajuladores de plantão, que informem ao homem forte  do Águia, sobre as críticas que estou fazendo aqui. Porque sou assim mesmo, critico e dou a cara a tapa. Não sou esses covardes imcompetentes que criticam camuflamos sob o pseudônimo de 'Anônimo'. Eu mereço!