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quinta-feira, 1 de março de 2012

Cadê os campos de futebol de Marabá?

Aonde será que vamos chegar?............................................................ARTIGO
O estádio Zinho Oliveira está fechado desde o início de dezembro do ano passado, para o futebol amador, incluindo-se aí: Primeira e Segunda Divisões; Infantis, Veteranos e Feminino, motivo pelo qual os certames do ano passado estão paralisados. Apenas o Águia clube profissional e particular é que pode utilizar a praça esportiva, que deveria ser pública, mas não é.
O campo do Piçarrão (estádio Mestre Barata) na Folha 28 e Emival Mendes (em Morada Nova) estão fechados para ‘reforma’ que ninguém consegue ver.
O campo da Madecil está sendo alugado a preço absurdo se compararmos custo/benefício; o Parque São Jorge está alagado e infectando crianças e adultos com doenças variadas, entre elas a dengue; o campo Carecão, no fundo do Corpo de Bombeiros pode ser fechado em breve, devido a única entrada de atletas e torcedores ter sido ‘negociada’ com um consultório médico; o Del Cobra está tomado pelas Águia fluviais; e os campos de São Félix não oferecem condição de jogo.
Por seu turno, nos últimos anos foram dizimados os campo de futebol do Carecão e ‘Maconhão’ (bairro Amapá), Arranca Toco e Tatuzão (Novo Horizonte), Granito (Marabá Pioneira), Cometão (Folha 06), Campo da Folha 16, Campo do Francana (Folha 33), Campo do Getat (Incra), Campo das Laranjeiras, vou mencionar somente esses dez para não me alongar muito; porém, nenhum outro foi construído pelo poder público em troca de vários que foram cedidos para construir escolas e espaços públicos.
Para piorar em nosso município não deve haver nenhuma Lei que obrigue os inúmeros loteamentos a destinar área para campos de futebol, cuja Lei já deveria ter sido criada pela nossa competente Câmara Municipal de Marabá.
Para completar o competente vereador Nagib Mutran, presidente da Câmara, ex-jogador de futebol, ex-dirigente de clube, ex-prefeito de Marabá e atual torcedor aguiano entrou com requerimento pedindo (apenas) a exigência da afixação de placar com dizeres que combatem a violência no esporte.
Meu querido e nobre vereador, que aliás, tem tido inúmeras boas idéias, entre com um requerimento solicitando que a prefeitura pague o convênio com a Lemar, que está pendente desde o meio do ano passado, pois o desportista Gaúcho (vice-presidente da Lemar) está pagando as despesas do certame marabaense do próprio bolso, o que é uma vergonha para uma prefeitura que tanto arrecada.
Se der, entre com outro requerimento pedindo um pouquinho mais de investimento no esporte marabaense, porque o senhor sabe que seus requerimentos são como ordem m qualquer Câmara dada sua história de luta em favor da comunidade.