Palavra de Deus
“Assim será a palavra que sai da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará para aquilo que a enviei” (Isaías 55.11)
Mensagem do Dia
O dia mais belo? Hoje.
A coisa mais fácil? Errar.
O maior erro? O abandono.
A raiz de todos os males? O egoísmo.
A pior derrota? O desânimo.
Os melhores professores? As crianças.
A primeira necessidade? Comunicar-se
O que mais lhe faz feliz? Ser útil aos demais.
O maior mistério? A morte.
O pior defeito? O mau humor.
A pessoa mais perigosa? A mentirosa.
O sentimento pior? O rancor.
O mais imprescindível? O lar.
A rota mais agradável? A paz interior.
A proteção efetiva? O otimismo.
A maior satisfação? O dever cumprido.
A força mais potente do mundo? A fé.
As pessoas mais necessárias? Os pais.
A mais bela das coisas? O amor.
(Madre Tereza de Calcutá)
“Quem se atreve a praticar o bem e a caridade, deve ter a coragem para suportar a ingratidão”.
“Não me venham falar em adversidade. A vida me ensinou que, à frente dela só podem estar três atitudes possíveis: enfrentar, combater e vencer”. (Autor desconhecido)
Águia intensifica treinos visando Japiim
Apesar de não ter mais condições de se classificar para a fase final do segundo turno do Campeonato Paraense deste ano, denominado Taça Estado do Pará, o Águia de Marabá intensificou os treinos da semana visando o jogo contra o Cametá, que pode selar a permanência do time marabaense na Elite do Campeonato Paraense para o próximo ano.
Na tarde de ontem (10), o time realizou trabalho de dois assim, e treino de campo reduzido, quando os jogadores se movimentaram no gramado do Zinho Oliveira.
Depois de tantas notícias ruins, o treinador João Galvão, enfim recebeu uma boa notícia: o volante Danilo Goiano, que re recupera de fratura no rosto, está treinador normalmente com o grupo e poderá opção para o jogo diante do Castanhal, neste domingo (15), às 16 horas, no Modelão, em Castanhal.
Para este jogo o provável time do Águia deve ser o mesmo que enfrentou o Paysandu, e venceu por 3 a 1, no sábado passado, no Zinho Oliveira, exceto as entradas de Charles, que cumpriu suspensão, e Alan Taxista, que se recuperou de lesão.
O provável time do Águia só será anunciado momentos antes do importante jogo, mas a equipe vem treinando com: Alan; Roberto, Darlan e Charles; Tuta, Analdo, Flávio, Berg e Rairo; Marquinhos Marabá e Alan Taxista.
Treino foi muito disputado na tarde de terça-feira |
Aspecto do treino em campo reduzido, no Zinho Oliveira |
Simon participa de seminário sobre
arbitragem neste sábado em Marabá
Considerado a maior autoridade no setor de arbitragem do país, o árbitro Carlos Eugênio Simon (FIFA-RS), estará em Marabá neste sábado (15), à convite da Secretaria municipal de Esportes e lazer (Semel), quando dará palestra a árbitros, desportistas, atletas, treinadores e professores de educação física sobre as regras do futebol, assim como as novas determinações da FIFA, com relação as atitudes permitidas e proibidas antes, durante após o jogo.
As inscrições serão feitas até sexta-feira (14), na sede da Semel, no ginásio Renato Veloso, na Folha 16, ao preço de R$ 100,00 para desportistas de outros municípios; e R$ 50,00 para interessados de Marabá.
Os interessados devem contatar o professor João Alves Primo pelo (94) 9661-0953 (vivo) e (94) 8135-1051 (TIM).
Gêca fala, aliviado, depois da partida que mantémo time na Elite |
Atlético Marabá
escapa de novo rebaixamento
à Segundona
Depois de ter sido rebaixado à Segunda Divisão do Campeonato Marabaense o final de 2009, o Clube Atlético Marabá (CAM), acabou incluído no certame da Divisão Especial depois que o Grêmio desistiu de participar co certame, no entanto ficou a um passo de cair novamente, e para tanto, só precisava empatar com o Ibop, na noite de ontem no Zinho Oliveira, para amargar o momento mais triste dos seus 52 anos de história.
Ao vencer o Ibop por 3 a 2, o ‘Verdão da Transamazônica’ como é conhecido o tradicional time, conquistou o direito de disputar a Elite do futebol de Marabá, enquanto Morada Nova e União da Liberdade caíram para a Série B de 2011.
Os gols do Marabá foram de Gêca (2), ambos de pênalti e Tiezzer, enquanto Pequeno e Jivago descontaram para o Ibop.
“Não queríamos ver o Marabá nessa situação, mas vários fatores contribuíram para isso, agora só temos é que pensar em montar um time forte para honrarmos a tradição do Clube Atlético Marabá”, declarou o atleta e presidente Gêca.
Tiezzer e Raimundo Mota foram destaques do jogo |
Edmilson Sanches,, ex-presidente do time, ficou feliz com o resultado |
Dedé e Agnês descansam ao final do jogo: foi correria |
ARTIGO
A pequenez dos grandes
Afirmar que Paysandu e Remo são clubes pequenos, é no mínimo ignorância, ou puro desconhecimento das conquistas dos dois. No entanto, dizer que são times grandes na atual conjuntura que o futebol brasileiro oferece seria desinformação. Com isso, nem de longe quero afirmar que os clubes se apequenaram, mas os times sim. Estes estão muito menores do que poderiam e deveriam estar, isso à nível de estado e país.
Temos acompanhado a cada ano a processo de descida cada vez maior dos times ‘grandes’ do nosso estado. Vários são os fatores que contribuem para isso. Quero aqui enumerar alguns: dirigentes, atletas, imprensa e torcida.
Os dirigentes (na maioria com dinheiro, boa vontade, amor pelo clube e desconhecimento de causa) contratam a esmo, colocam suas vaidades acima dos interesses do clube, e por fim, afundam cada vez mais os times, já naufragados em objetivos escusos desse ou daquele cartola, que nunca se unem em torno do clube que é mais importante que todos eles juntos.
Os atletas têm sua parcela de culpa porque nem sempre agem como profissionais, e na grande parte das vezes, só usam as equipes para se promover, e depois de ganhar um pouquinho de prestígio junto à torcida, agem com pouca responsabilidade, promovendo cenas que eles, na condição de ídolos para crianças e jovens, nunca deveriam realizar.
A imprensa tem outra parcela de culpa, porque enaltece muito esse ou aquele (jogador, dirigente ou treinador) conforme o interesse de cada um; e de quebra, na maioria das vezes são omissos às situações que deveriam ser levadas ao conhecimento público. Sem falar que, da noite para o dia, querem transformar em craques, jogadores comum, que precisam ser trabalhados e nem de brincadeira devem ser chamados de craque. Senão vejamos: que tal eleger o volante Sandro, bom jogador, craque do Parazão? E que tal eleger o limitadíssimo atacante Zé Augusto, como craque, isso mesmo, craque do Parazão. Eu mereço!
A torcida, ah, torcida. Esta deveria ter mais paciência com treinadores, jogadores e dirigentes, para que esses fizessem um trabalho a longo prazo, que pudesse resultar na ascensão às Séries de cima, assim como negociar e vender, eu disse vender e não dar as jovens revelações do futebol de nosso estado.
Para se ter uma idéia, Ganso, Tiago Potiguar, Geovani, entre outras feras foram vendidos a preço de banana, por falta de programação, gerenciamento, e interesse desmedido de quem manda.